27 julho 2010

CITRA 2010


Irá decorrer entre os dias 11 e 19 de Setembro, em Oslo, o CITRA 2010 (International Conference of the Round Table on Archives) dedicado ao tema "Trust and Access - Challenge to Managing Records and Archives in the Digital Age".


Mais informações no seguinte link: http://www.citra2010oslo.no/about.html

Foz Côa: Museu abre as portas 15 anos depois da polémica suspensão da barragem

O novo museu será o principal polo de acolhimento das visitas ao parque do vale do Côa

O Museu de Arte e Arqueologia do Vale do Côa abre as portas na próxima sexta-feira, dia 30 de Julho, com a presença da ministra da Cultura Gabriela Canavilhas, 15 anos depois da polémica que suspendeu a construção da barragem devido aos protestos de ambientalistas e de especialistas em arte rupestre.


Uma "bomba" de 91.731 documentos contra a guerra no Afeganistão no Wikileaks


O site da Internet WikiLeaks colocou ontem em linha 91.731 documentos classificados sobre a guerra no Afeganistão relativos ao período que vai de Janeiro de 2004 a Dezembro de 2009. É a maior fuga de informação militar nos Estados Unidos. Não trazem grande novidade. Não são relatórios top secret. São uma massa de informação de rotina que traça um quadro devastador da guerra e aponta as contradições dos EUA, visando produzir um impacto imediato nas opiniões públicas ocidentais. 

Na era da informação electrónica, os segredos de guerra não são como dantes. As fugas de informação podem ser maciças e instantaneamente divulgadas. Os documentos foram passados a três jornais, o americano The New York Times, o britânico The Guardian e o magazine alemão Der Spiegel, que ontem publicaram as passagens mais relevantes. Receberam antecipadamente a informação para poderem avaliar a sua autenticidade.

A descrição detalhada da guerra, fornecida por militares e funcionários americanos, muitas vezes fundada em fontes afegãs, traça um retrato muito "mais sinistro" do que o propagado pelos Governos envolvidos, anota o diário britânico. Resume o New York Times: "Os documentos ilustram, com abundância de detalhes, o modo como os Estados Unidos gastaram quase 300 mil milhões de dólares na guerra no Afeganistão para os taliban se encontrarem hoje mais fortes do que em qualquer outro momento desde 2001."

Numa entrevista à Spiegel, o fundador do site, o australiano Julian Assange, foi explícito quanto ao seu objectivo: "Estes ficheiros são a mais global descrição de uma guerra no decurso de uma guerra. (...) Mudarão a nossa perspectiva, não apenas sobre a guerra no Afeganistão, mas sobre todas as guerras modernas." Defendeu a legitimidade de publicitação dos documentos e observou: "Adoro esmagar patifes." 


23 julho 2010

Documentos do Vaticano sobre a 2ª Grande Guerra Mundial on-line


Documentos disponíveis on-line

Já se encontram disponíveis on-line documentos do Vaticano relativos à 2ª Grande Guerra Mundial desde Março do corrente ano. Vale a pena dar uma olhadela.

Em: http://www.vatican.va/archive/actes

DIGITARQ

DIGITARQ
A Direcção-Geral de Arquivos (DGARQ) disponibilizou software para os arquivos se poderem informatizar e aderir à ansiada Rede Portuguesa de Arquivos.



Para Consultar em: http://digitarq.pt/126/

13 abril 2010

No âmbito da sua missão cultural e cívica, o Museu da Presidência da República desenvolve actividades de Formação nas áreas da História Contemporânea de Portugal, do Património e de Cidadania.

O próximo evento:

Seminário “Os Arquivos como parte da Colecção dos Museus”Coordenado pelo Dr. Diogo Gaspar
Data: 22 e 23 de Abril
Mais informações em: www.museu.presidencia.pt

27 fevereiro 2010

Arquivo do Ultramar já está disponível

O jornal 'Público' divulgou na passada quinta-feira que a documentação produzida entre 1930 e 1974 no âmbito da acção do Ministério do Ultramar passa a estar disponível para consulta no endereço www.arquivos.ministerioultramar.holos.pt.

"O projecto foi lançado em 2006 pelo historiador José Mattoso, com o objectivo de preservar e simultaneamente dar a conhecer aos investigadores e demais interessados a história da presença portuguesa nas ex-colónias durante o Estado Novo. O trabalho foi financiado pela Fundação Gulbenkian em colaboração com três ministérios."

in Publico de 25/02/2010