Cartas de mercê, documentos régios de nomeação ou relativos à administração de casas e propriedades, testamentos e correspondência variada são parte integrante do espólio da família Gama Lobo Salema agora doado ao Arquivo Nacional da Torre do Tombo.
O termo de doação do espólio pelo seu actual proprietário, o embaixador António Pinto da França, um dos herdeiros, será assinado em cerimónia a realizar dia 07, às 18:30, no Arquivo Nacional da Torre do Tombo.
A doação foi feita «com reserva de usufruto», o que veda o acesso do público ao espólio até à morte do seu proprietário.
Miguel Bandeira Veloso, do gabinete de relações externas e cooperação do Arquivo, esclareceu à Lusa que aquela limitação não significa o fecho absoluto do espólio aos investigadores, mas estes, se pretenderem efectuar pesquisas, terão de apresentar um requerimento nesse sentido ao doador, que o examinará e decidirá da autorização ou negação de acesso.
O acervo preenche 59 caixas e inclui documentação pessoal de diferentes membros da família Lobo Salema, que esteve fundamentalmente ligada à administração pública ao longo de sete séculos da História portuguesa, do século XIV ao século XX.
Bandeira Veloso citou, entre outros, os casos de Fernão Gomes da Gama, do século XVII, e de Francisco Nunes Cardeal, do século XVIII, dois membros da família que desempenharam «cargos muito importantes» no seu tempo e sobre os quais há numerosa documentação no espólio.
No caso concreto de Fernão Gomes da Gama, indicou, a sua vida está «muito documentada» e é «possível ter uma noção perfeita do seu percurso profissional».
O termo de doação do espólio pelo seu actual proprietário, o embaixador António Pinto da França, um dos herdeiros, será assinado em cerimónia a realizar dia 07, às 18:30, no Arquivo Nacional da Torre do Tombo.
A doação foi feita «com reserva de usufruto», o que veda o acesso do público ao espólio até à morte do seu proprietário.
Miguel Bandeira Veloso, do gabinete de relações externas e cooperação do Arquivo, esclareceu à Lusa que aquela limitação não significa o fecho absoluto do espólio aos investigadores, mas estes, se pretenderem efectuar pesquisas, terão de apresentar um requerimento nesse sentido ao doador, que o examinará e decidirá da autorização ou negação de acesso.
O acervo preenche 59 caixas e inclui documentação pessoal de diferentes membros da família Lobo Salema, que esteve fundamentalmente ligada à administração pública ao longo de sete séculos da História portuguesa, do século XIV ao século XX.
Bandeira Veloso citou, entre outros, os casos de Fernão Gomes da Gama, do século XVII, e de Francisco Nunes Cardeal, do século XVIII, dois membros da família que desempenharam «cargos muito importantes» no seu tempo e sobre os quais há numerosa documentação no espólio.
No caso concreto de Fernão Gomes da Gama, indicou, a sua vida está «muito documentada» e é «possível ter uma noção perfeita do seu percurso profissional».
Fonte: Notícias da Manhã
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