Púbio Siro
18 dezembro 2007
22 novembro 2007
Frase do dia
"Aqueles que não precisam de trabalhar chamam o trabalho de virtude para enganar quem trabalha"
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17 novembro 2007
Arquivo de Praga
Cidade onde estive recentemente. Não me importava de trabalhar lá!
O edifício é sui generis para um arquivo, mas dará certamente muita vida ao dia-a-dia de um arquivista!
Site do Arquivo: http://www.ahmp.cz/eng/index.html
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Termos de acesso: Arquivo Nacional, Arquivos, Arte, Edifícios, Praga, Viagens
Para descontrair em final de semana...
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Termos de acesso: Arquivistas, catalogação, chancelaria
15 novembro 2007
ArqRob – Arquivo Electrónico – Disponibilização de documentos on-line
Este projecto de arquivo electrónico enquadra-se no Programa Operacional de Cultura (POC) visando dar expressão à medida “Utilização de Novas Tecnologias da Informação para Acesso à Informação”, nomeadamente através de acções de inventariação e divulgação do património imóvel e móvel e sua divulgação.
O ArqRob enquadra-se numa linha de intervenção mais lata que pretende, por um lado, fixar documentalmente a memória do Espaço Robinson, isto é, do território da Fábrica, e por outro, afirmar a Fundação Robinson como um centro de investigação privilegiado no estudo das etapas da industrialização portuguesa a partir de oitocentos.
A missão do ArqRob passa pela preservação e difusão da documentação oral e escrita, seja manuscrita ou impressa, bem como de outras colecções de artefactos que testemunhem a memória da fábrica Robinson, da industrialização e da cidade de Portalegre. Visa permitir a investigação e disponibilização on-line de documentos, para benefício dos investigadores nacionais e estrangeiros, assim como das escolas ou dos simples curiosos.
Uma vez que o ArqRob é um arquivo electrónico e dado que a Fundação Robinson não é detentora, ao momento, de documentação histórica passível de ser disponibilizada em linha, o acervo integra documentos custodiados por outras entidades, contemplando as descrições arquivísticas e, sempre que possível, a imagem digitalizada do documento. O acervo está estruturado de acordo com a proveniência da documentação: ADPTG - Arquivo Distrital de Portalegre, CID/DGEEP - Centro de Informação e Documentação da Direcção-Geral de Estudos Estatística e Planeamento, AMOPTC - Arquivo Histórico do Ministério das Obras Públicas Transportes e Comunicações, AN/ TT – Arquivo Nacional/ Torre do Tombo.
A estrutura temática obedece em grande medida aos quatro núcleos principais considerados na construção do ArqRob: “A família Robinson”, “A Fábrica Robinson”, “A Fábrica e o espaço urbano de Portalegre” e “Os operários da Fábrica Robinson”.
É um projecto para ver e seguir.
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Termos de acesso: ArqRob, Arquivo Electrónico, Disponibilização on-line, Fundação Robinson, POC, Robinson
ISIAH - Norma Internacional para Instituições com Acervo Arquivístico
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Termos de acesso: Acervo, CIA, Descrição, Entidades Custodiais, Entidades Produtoras, ISIAH, Normas de arquivo
02 outubro 2007
Sinto me Ofendida!
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24 setembro 2007
III Encontros de Alcobaça/Sociedade da Informação
Local: Centro de Estudos Superiores da Universidade de Coimbra, Alcobaça Sábado, 29 de setembro de 2007
Coordenação: Armando Malheiro da Silva (CEIS 20), Alfredo Caldeira (FMS)
Direcção dos Módulos: Julce Cornelsen, Mestra pela ECA da USP, Professora da Universidade Estadual de Londrina, Paraná, Brasil
Os Encontros de Alcobaça/Sociedade da Informação resultam do Protocolo assinado em Alcobaça, a 12 de Abril 2003, entre a Fundação Mário Soares e o Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX da Universidade de Coimbra, a que se associou a Câmara Municipal de Alcobaça.
Os I Encontros de Alcobaça/Sociedade da Informação, dedicados aos Arquivos Políticos, tiveram lugar no Centro de Estudos de Alcobaça da Universidade de Coimbra, de 16 a 20 de Setembro de 2003. Os II Encontros de Alcobaça/Sociedade da Informação tiveram lugar de 20 a 22 de Setembro de 2006, abordando a temática dos Testemunhos Orais e a preservação da Memória Digital.
Estes III Encontros de Alcobaça/Sociedade da Informação, agora focados na Gestão de Arquivos - da Custódia à Comunicação, pretendem abordar, de modo sistemático e com base na análise de casos concretos, os seguintes temas principais:
· Dos Arquivos Nacionais aos Lugares de Memória
· Modelos de Gestão e Comunicação
· As Novas Tecnologias e o Imperativo do Acesso
Programa:
09.30 - Acolhimento dos Participantes
10.00 - Abertura
10.15 - Intervenção de Abertura: Silvestre Lacerda, Director da DGARQ
11.00 - Intervalo café
11.15 - Módulo 1 – Dos Arquivos Nacionais aos Lugares de Memória
12.15 - Debate (coord. Alfredo Caldeira)
13.00 - Intervalo para almoço
14.30 - Módulo 2 – Modelos de Gestão e Comunicação
15.30 - Intervalo café
15.45 - Debate (coord. Armando Malheiro da Silva)
16.30 - Módulo 3 – As Novas Tecnologias e o Imperativo do Acesso
17.30 - Debate (coord. Alfredo Caldeira)
18.00 - Encerramento Fernanda Rollo (Inst. De História Contemporânea/FCSH da UNL)
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Termos de acesso: Alcobaça, comunicação, custódia, Encontros de Arquivos, gestão de arquivos, sociedade de informação
Inacreditável!!!!! Desaparecimento de documentos de instituições públicas!!
Um investigador argentino pode ter sido o responsável pelo furto de documentos raros na Biblioteca Nacional Espanhola (ocorrido nos finais do mês de Agosto), deu a entender a ex-directora da instituição Rosa Régas.
Em causa estão dois mapas-mundo do século II, publicados numa edição de 1482 da obra "Cosmografia", do geógrafo grego Ptolomeu (apenas disponíveis para investigadores acreditados na Sala Cervantes) e algumas páginas que terão sido arrancadas de exemplares de obras dos séculos XVI e XVII.Rosa Régas, que se demitiu do seu cargo, após este incidente, disse à rádio Catalunya haver indícios que apontam para o envolvimento de um investigador argentino recomendado pela embaixada espanhola em Buenos Aires.Esta situação levantou uma grande polémica nos meios culturais de Madrid e pode explicar a demissão súbita de Rosa Régas, atribuída pela própria à falta de confiança que o novo ministro da Cultura, César Antonio Molina, demonstrou a seu respeito.Segundo o jornal "El País", Molina considerou "salutar" que os directores da Biblioteca Nacional assumam as suas responsabilidades e afirmou que a demissão de Régas vai dar maior celeridade ao plano de modernização previsto para a instituição.
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Termos de acesso: Documentos, insegurança, roubos
22 setembro 2007
Archivist Offers a Look at a Day in the Life of the Hoover Archives
"The archives does more than collect," Shmelev said. "We must organize, preserve, and then disseminate materials to the public." Shmelev, who has been with the Hoover Institution since 1997, is the project archivist for the Radio Free Europe/Radio Liberty (RFE/RL) collection.
Using that collection Shmelev walked the audience through the process the archives uses in making documents available.""
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08 setembro 2007
The Archivist’s Story
Pavel, um antigo professor de Literatura, é agora arquivista na temível [prisão de] Lubyanka. Mas não está só. Em Moscovo, andam também a mãe e Elena, Semyon e Natalya, e outros amigos e amigas de Pavel, e os filhos e as filhas dos seus amigos, e gente anónima que ele encontra nas ruas, no metro, no eléctrico e no comboio. E também por lá andam, entre outros, Sevarov, Radlov, Beria, Molotov e Estaline.
Sim. Travis Holland arrasta-nos para um encontro com a História: a Rússia de Estaline, Butyrka, Lefortovo, Lubyanka e o NKVD, o Acordo de não-Agressão com a Alemanha de Hitler e a divisão da Polónia.
Tudo começa num encontro com o escritor Babel. Só que, de repente, já não sabemos o que é história e ficção, ou se é tudo história, ou se tudo não passa de ficção.
Quando damos por isso, já somos nós quem encarna a dor, o sofrimento e a angústia. Já somos nós quem é arrastado pelos corredores da Lubyanka e treme só de ouvir as chaves tilintar. Já somos nós quem anda pelas ruas de Moscovo sempre a olhar à volta, sempre a olhar para trás. Já somos nós quem sente um aperto no coração só de ouvir alguém bater à porta. Já somos nós quem não sabe o que é melhor: se ficar à espera, ou se fugir.
Descobrimos, então, que há algo que consome mais do que a própria morte: O Medo.
E, quando chegamos ao fim e verificamos que estamos sentados na cama ou no sofá, num banco do metro, do eléctrico, do comboio ou do autocarro, na praia ou no campo, então, respiramos fundo.
Afinal, apenas acabámos de ler um livro extraordinário. "
Á de Moura Pina
* Uma tradução de «A história do arquivista» será brevemente editada em Portugal.
Fonte: Blog Abrasivo
Este promete!!!
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Termos de acesso: Arquivistas, Arquivos, Arte, Liberdade, Livros, Viagens
Curiosidade
"Favorite recipes from members of the University of Wisconsin-Madison's student chapter of the Society of American Archivists. Archivists like to bake. And eat. And then document what we bake and eat. This cookbook chronicles many of the wonderful recipes featured at our various bakesales and potlucks, as well as some new favorites, and some historically interesting or relevant recipes. Contributors include members of the SAA student chapter, and faculty and students from the University of Wisconsin-Madison's School of Library & Information Studies. Any proceeds made from sales of the cookbook will go towards professional development activities and SAA conference scholarships for members."
Book Details:
· Paperback: 60 pages
· Binding: Wire-O
· Published: July 2006
· Product Number: 66931332
Fonte: Cafe Press
Huum.... dá que pensar...
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Termos de acesso: Arquivistas, Arte, Livros, Receitas
02 setembro 2007
Após dois anos...
Foram 2 anos de intensas emoções e sensações!
Tivemos momentos de verdadeira tranquilidade, de entusiasmo contagiante, de loucuras e devaneios, de grande e sincero companheirismo, mas também tivemos momentos de grande stress, desânimo, muito trabalho e dias a fio mal passados, noites mal dormidas (se dormidas sequer) e constante trabalho duro.
E quem de vós, leitores permanentes ou passageiros deste Diário, tiver um arquivo neste estado
ou simplesmente quiser uma ou mais mãozinhas de arquivistas especializados para organizar ou contribuir para um arquivo ainda mais eficaz e preparado para a Sociedade da Informação...
NÃO HESITE EM CONTACTAR-NOS (cecid.0507.arquivistica@gmail.com) !!!
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24 agosto 2007
10 agosto 2007
Slogan do ano!
Título da sessão n.º 210 da Annual meeting of the Society of American Archivists que decorreu em Setembro de 2006.
"Too often students learn to use archival collections in isolation without the assistance of archival professionals. This session focuses on ways to incorporate archivists as teachers into the education process, developing tools that show researchers how to use archives in more effective ways and encouraging information literacy. Speakers explore educational initiatives ranging from using primary sources for History Day and in NARA’s educational program to online tutorials for post-secondary students."
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Termos de acesso: Arquivistas, Arquivos
09 agosto 2007
É nosso dever, por um mundo melhor
A proposta partiu de França. Se a resposta for massiva, a poupança energética pode ser brutal.
Reenviem a notícia.
Projecto Quercus «Ecocasa»: Poupar energia em casa
TOP TEN: Orientação do consumidor para escolha de equipamentos do dia-a-dia
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Termos de acesso: Ambiente
02 agosto 2007
Digital archivists look to porn
Oddly enough, at least one preservationist believes the answer might be found in an expression that most curators don't consider art--online pornography.
"I guarantee that a wealth of pornography from the late 20th century will survive in digital distributed form (because) it's a social model that's working extremely well," said Kurt Bollacker, digital research manager at the Long Now Foundation, a nonprofit fostering several digital-works preservation projects. Bollacker spoke Thursday at a symposium called "New Media and Social Memory" at the University of California at Berkeley Art Museum and Pacific Film Archive.
He held up the adult industry--always the digital pioneer--as one example of a self-selected community on the Web that swaps images and videos so regularly and widely that that activity will ultimately help preserve an archive over years. Similarly, he pointed to successful niche archives like the Multi-Arcade Machine Emulator, or MAME, a collective of programmers who preserved video games from the 1980s with CPU and hardware emulators.
"Anyone interested in preserving digital art should evaluate ongoing distributed data efforts," said Bollacker, who has a background in artificial intelligence and previously worked with the Internet Archive, a Web preservation project.
Bollacker was among several technologists, academics and curators considering the question of digital art and how to preserve it in a fast-moving world of technological change.
Challenges to preservationTraditionally, preserving any art--books, music or paintings--has been highly controlled by skilled professionals, who often deal with tangible, long-lasting and, in the case of museum quality art, highly expensive materials. But in the digital world, that model is turned on its ear--just ask the record labels if controlling distribution of digital music is easy. On the Internet, moving data is cheap and easy, the media is ephemeral, and preservationists are amateurs.
And as Bollacker said, "Millions of people can make digital art, and maybe most of it is crap, so we don't know which to save."
The challenges to cataloging and preserving any work online are common to all fields of art. Those include the limits of human resources to track the body of work online--and those are only getting more finite. Another is the obsolescence of file formats: how can future generations access digital media if the formats and software they're recorded in are eventually replaced?
The digital realm does have its benefits, however. Costs of storage have dropped so low that Hitachi recently unveiled the first terabyte hard drive, opening up the possibility of storing all of the text of the Library of Congress on one server, for example. Low-cost bandwidth also makes it easy for people to move media relatively easily. And the Internet is not short on creativity or motivation from the millions of people it attracts.
Still, preservationists are asking themselves how best to record history (...)."
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Termos de acesso: Arquivos, Digitalização, Tipologias de arquivos
27 julho 2007
Pensamento do dia
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Termos de acesso: Pensamentos
22 julho 2007
Creditação para Mestrado
A inscrição da Dissertação/Trabalho Projecto ou do Estágio com Relatório, implica o preenchimento do formulário disponibilizado acompanhado dos respectivos anexos [no site abaixo indicado], os quais devem ser entregues no secretariado do Departamento do curso até dia 5 de Setembro.
A decisão é comunicada, a partir do dia 27 de Setembro, através de aviso na Secretaria Virtual. Recorda-se que o aluno deverá previamente formalizar o pedido de creditação relativo à componente lectiva realizada no curso de Pós-Graduação em 2006/2007 [e 2005/2006? esperemos que também!].
Fonte: FCSH-UNL
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Termos de acesso: Equivalências, FCSH, Mestrado em CID
17 julho 2007
BYE BYE FORMIGAS....
Caros colegas,
Considero que há um feito a merecer comemoração:
DERROTÁMOS A SISTÉMICA!!!!!!!
PARABÉNS A NÓS!!!!
Provámos que conseguimos aumentar e diminuir o grau de Entropia a nosso belo prazer!
MANDÁMOS AS FORMIGUINHAS PARA A TERRA DELAS DE JACTO
TENHO DITO!
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Termos de acesso: Disciplinas, Entropia, Vitória
12 julho 2007
Para descontrair...
NOTA: Interajam com o rato do computador nas imagens que vão surgindo...
Apesar de tudo acho que somos um povo único! No bom sentido, claro ;)
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Termos de acesso: Humor
23 junho 2007
Código de ética do Arquivísta
Um código de ética dos Arquivistas tem por finalidade fornecer à profissão arquivística regras de conduta de alto nível. Ele deve sensibilizar os novos membros da profissão a essa regras, relembrar os arquivistas experientes suas responsabilidade profissionais e inspirar ao público confiança na profissão. O tema “arquivista”, tal como é usado neste texto, se aplica a todos aqueles que têm responsabilidade de controlar, vigiar, tratar, guardar, conservar e administrar os arquivos. As instituições empregadoras e os serviços de arquivo são encorajados a adotar políticas e práticas que permitam a aplicação deste código. Este código destina-se a oferecer um quadro ético de conduta aos membros da profissão, não se aplicando as soluções especificadas de problemas particulares. Todos os artigos são acompanhados de comentários, desenvolvendo e ilustrando o principio enunciado; artigos e comentários formam um todo e assim constituem o texto completo do código. A aplicação do código depende da boa vontade das instruções de arquivos e das associações profissionais. Ela pode ser feita indiretamente através do estabelecimento e do uso de procedimentos para sugerir orientações, em casos de duvida, examinar condutas contrarias á ética e, se for necessário, aplicar sanções.
Texto
1. Os arquivistas mantêm a integridade dos arquivos, garantindo assim que possam se constituir em testemunho permanente e digno de fé do passado.
O primeiro dever dos arquivistas é de manter a integridade dos documentos que são valorizados por seus cuidados e sua vigilância. No cumprimento desse dever, eles consideram os direitos, algumas vezes discordantes, e os interesses dos seus empregadores, dos proprietários, das pessoas citadas nos documentos e dos usuários, passados, presentes e futuros. A objetividade e a imparcialidade dos arquivistas permitem aquilatar o grau de seu profissionalismo. Os arquivistas resistem a toda pressão, venha ela de onde vier, visando manipular os testemunhos, assim como dissimular ou deformar os fatos.
2. Os arquivistas tratam, selecionam e mantêm os arquivos em seu contexto histórico, jurídico e administrativo, respeitando, portanto, sua proveniência, preservando e tornado assim manifestas suas interelações originais.
Os arquivistas agem em conformidade com os princípios e as praticas geralmente reconhecidas. No cumprimento de sua missão e de suas funções, os arquivistas se pautam pêlos princípios arquivísticos que regem a criação, a gestão e a escolha da destinação dos arquivos correntes e intermediários, a seleção e a aquisição de documento com vistas ao seu arquivamento definitivo, a salvaguardar, a preservação e a conservação dos arquivos que estão sob a sua guarda, e a classificação, a análise, a publicação e os meios de tornar os documentos acessíveis. Os arquivistas fazem a triagem dos documentos com imparcialidade, fundamentando seu julgamento em um profundo conhecimento das exigências administrativa e das políticas de aquisição de suas instituições. Eles classificam analisam os documentos escolhidos para serem retidos, de acordo com os princípios arquivísticos (em particular o princípio de proveniência e o princípio de classificação original) e as normas reconhecidas universalmente, tudo isso rapidamente quanto possível. Os arquivistas tem uma política de aquisição de documentos conforme os objetivos e os recursos de suas instituições. Eles não buscam ou não aceitam aquisições, quando elas se constituem em perigo para a integridade ou a segurança dos documentos; eles se dispõem a cooperar para que os documentos sejam conservados nos serviços mais adequados. Os arquivos favorecem o retorno dos arquivos públicos a seus países de origem, quando eles tenham sido seqüestrado em tempo de guerra ou de ocupação.
3. Os arquivistas preservaram a autenticidade dos documentos nos trabalhos de tratamento, conservação e pesquisa.
Os arquivistas agem de modo que o valor arquivístico dos documentos, neles compreendidos os documentos eletrônicos ou informáticos, não seja diminuído pelos trabalhos arquivísticos de triagem, de classificação e de inventário, de conservação e de pesquisa. Se eles devem proceder a amostragens, eles fundamentam sua decisão sobre métodos e critérios seriamente estabelecidos. A substituição dos originais por outros suportes é decidida considerando-se seus valores legais, intrínsecos e de informação. Quando os documentos excluídos da consulta tenham sido retirados momentaneamente do dossiê, o usuário deve ser modificado.
4. Os arquivistas asseguram permanentemente a comunicabilidade e a compreensão dos documentos.
Os arquivistas dirigem sua reflexão sobre a triagem dos documentos a serem conservados ou eliminados, prioritariamente, em função da necessidade de salvaguardar a memória da atividade da pessoa ou da instituição que os produziu ou acumulou, mas igualmente em função dos interesses evolutivos dos interesses da pesquisa histórica. Os arquivistas têm consciência de que a aquisição de documentos de origem duvidosa, mesmo de grande interesse, é de natureza a encorajar um comércio ilegal. Eles prestam a sua colaboração a seus colegas e aos serviços pertinentes para a identificação e a procura das pessoas suspeitas de roubos de documentos de arquivos.
5. Os arquivistas se responsabilizam pelo tratamento dos documentos e justificam a maneira como o fazem.
Os arquivistas se preocupam não somente com o recolhimento dos documentos existentes, mas também cooperam com os gestores de documentos de maneira que, nos sistemas de informação e arquivamento eletrônico, sejam levados em conta, desde a origem, os procedimentos destinados à proteção de documentos de valor permanente. Os arquivistas quando negociam com os serviços responsáveis pela guarda ou com os proprietários de documentos, fundamentam sua decisão, em tal circunstância, considerando os seguintes elementos: autorização de recolhimento, doação ou venda; negociações financeiras; planos de tratamento; direitos de produção e condições de acessibilidade. Eles aguardam um registro escrito de entrada de documentos, de sua conservação e de seu tratamento.
6. Os arquivistas facilitam o acesso aos arquivos ao maior número possível de usuários, oferecendo seus serviços a todos com imparcialidade.
Os arquivistas produzem instrumento de pesquisa gerais e específicos adaptados às exigências, para a totalidade dos fundos que têm sob sua guarda. Em todas as circunstâncias, eles oferecem pareceres com imparcialidade e utilizam os recursos disponíveis para fornecer uma série de opiniões equilibradas. Os arquivistas respondem com cortesia, e com a preocupação de ajudar, a todas as pesquisas razoáveis referentes aos documentos dos quais eles garantem a conservação e encorajam a sua utilização em grande número, dentro dos limites impostos pela política das instituições dependem a necessidade de preservar os documentos, o respeito à legislação e à regulamentação, aos direitos dos indivíduos e aos acordos com os doadores. Eles definem as restrições aos usuários eventuais e as aplicam com eqüidade. Os arquivistas desencorajam as limitações de acesso e de utilização dos documentos quando eles não são razoáveis, mas podem aceitar ou sugerir restrições claramente definidas e de uma duração limitada quando elas são a condição de uma aquisição. Eles observam fielmente e aplicam com imparcialidade todos os acordos firmados no momento de uma aquisição, mas, no interesse da liberação de acesso aos documentos, eles podem renegociar as cláusulas quando as circunstâncias mudam.
7. Os arquivistas visam encontrar o justo equilíbrio, no quadro da legislação em vigor, entre o direito ao conhecimento e o respeito à vida privada.
Os arquivistas se preocupam para que a vida das pessoas jurídicas e físicas, assim como a segurança nacional, sejam protegidas, sem que haja necessidade de se destruir as informações sobretudo no caso dos arquivos informatizados, onde os dados podem ser deletados e novos dados inseridos, como é prática corrente. Os arquivistas defendem o respeito a vida privada das pessoas que estão ligadas à origem ou que são a própria matéria dos documentos, sobretudo daquelas que não foram consultadas quanto `a utilização ou destino dos documentos.
8. Os arquivistas servem aos interesses de todos e evitam tirar de sua posição vantagens para eles mesmos ou para quem quer que seja.
Os arquivistas se abstêm de toda atividade prejudicial à sua integridade profissional, à sua objetividade e à sua imparcialidade.
Os arquivistas não tiram de suas atividades nenhuma vantagem pessoal, financeira ou de qualquer outra ordem que possa resultar em detrimento das instituições, dos usuários e de seus colegas. Os arquivistas não colecionam pessoalmente documentos originais nem participam de um comércio de documentos em sua área de jurisdição. Eles evitam as atividades que possam ciar no espírito do público a impressão de um conflito de interesses. Os arquivistas podem explorar os fundos arquivísticos de sua instituição para fins de pesquisa e de publicações pessoais, desde que tal trabalho seja conduzido de acordo coma s mesmas regras impostas aos demais usuários. Eles não revelam nem utilizam, nos fundos arquivísticos, onde o acesso é limitado, as informações obtidas em seus trabalhos. Eles não permitem que suas pesquisas pessoais ou suas publicações interfiram com as tarefas profissionais ou administrativas para as quais foram contratados. No que concerne à exploração de seus fundos arquivísticos, os arquivistas não utilizam seu conhecimento das descobertas feitas por um pesquisador, ainda não publicadas por ele sem adverti-lo de sua intenção de tirar partido delas. Os arquivistas podem criticar e comentar os trabalhos afins a suas áreas de pesquisa, aí compreendidos os trabalhos baseados nos fundos que se acham sob sua guarda. Os arquivistas não permitem a pessoas estranhas à sua profissão interferirem em suas práticas e obrigações.
9. Os arquivistas procuram atingir o melhor nível profissional, renovando, sistemática e continuamente, seus conhecimentos arquivísticos e compartilhando os resultados de suas pesquisas e de sua experiência.
Os arquivistas se esforçam para desenvolver seu saber profissional e seus conhecimentos técnicos e contribuir para o progresso da Arquivologia, zelando para que as pessoas, cuja formação e orientação estejam sob sua responsabilidade, exerçam suas tarefas com competência.
10. Os arquivistas trabalham em colaboração com seus colegas e os membros das profissões afins, visando assegurar, universalmente, a conservação e a utilização do patrimônio documental.
Os arquivistas procuram estimular a colaboração e evitar conflitos com seus colegas, resolvendo suas dificuldades pelo encorajamento ao respeito às normas arquivísticas e à ética profissional. Os arquivistas cooperam com os representantes das profissões paralelas dentro de um espírito de respeito e compreensão mútua.
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Termos de acesso: Arquivistas, Arquivística, Arquivos, Ética
01 junho 2007
ISDF International Standard for Describing Functions (ex-ISAF)
Texto da norma aprovada em Dresden a 2-4 Maio 2007:
ISDF 1ª Edição (Inglês - pdf.212kb)
ISDF 1ª Edição (Francês - pdf.229kb)
Une nouvelle norme pour décrire les fonctions:ICA-ISDF (Francês - pdf.100kb)
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Termos de acesso: Arquivística, Arquivos, Normas de arquivo
No comments...
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Termos de acesso: O país que temos
29 maio 2007
Pormenores...
(Acho que a senhora se deve ter ficado a rir de mim....mas pronto...)
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Termos de acesso: Arquivistas, CECID, O país que temos
24 maio 2007
Animados?
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Termos de acesso: Palavras de incentivo
18 maio 2007
VERDES DE RAIVA
Relatos como:
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Termos de acesso: Geração (do desen)rasca, O país que temos
16 maio 2007
ESTUDOS SUPERIORES PARA QUÊ?!
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Termos de acesso: Ensino Superior, Geração (do desen)rasca, O país que temos
15 maio 2007
"Ganda" Simplex!
Depois do sucesso do programa "Empresa na Hora", o ministério da Educação, em parceria com Universidade Independente, decidiu criar o programa "Licenciatura na hora".
Através deste programa, qualquer cidadão passa a poder tirar qualquer licenciatura em menos de uma hora e sem sair de casa (incluindo domingos). Basta aceder ao site da Uni e seguir os passos e em menos de uma hora tem a licenciatura na mão.
Este programa está inserido no política do governo que visa eliminar um dos grandes entraves ao crescimento do país, que é a excessiva burocracia. Segundo palavras da Ministra da Educação, "era incompreensível que um simples canudo necessitasse de 3 a 5 anos (no mínimo)" para ser conseguido. E, segundo palavras do ministro Mariano Gago, "este programa já tinha sido experimentado anteriormente. Mais concretamente no Governo de António Guterres em 1996, no curso de Engenharia Civil, com o enorme sucesso que toda a gente conhece".
Seja um bom patriota, contribua para o desenvolvimento do País e divulgue esta excepcional medida que visa o nosso bem, o dos nossos filhos e netos.
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Termos de acesso: Ensino Superior, Geração (do desen)rasca, O país que temos
12 maio 2007
Um pouco de ânimo...
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Termos de acesso: Palavras de incentivo
10 maio 2007
Alguém?
Apetece-me mesmo gritaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaar!
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Termos de acesso: CECID, Mestrado em CID
09 maio 2007
DIAP sem meios para arquivar
Há 50 mil inquéritos findos no Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa, mas os arguidos continuam a desconhecer o arquivamento do processo. Em causa está a falta de meios para dar cumprimento às notificações.
A informação foi divulgada pela Procuradoria-Geral Distrital (PGD) de Lisboa no habitual balanço trimestral divulgado na internet. Segundo a análise da procuradora distrital, Francisca Van Dunen, o DIAP de Lisboa é um dos departamentos do Ministério Público que suscita “particular preocupação” pelo volume de inquéritos que aguardam despacho há mais de um mês. Para a magistrada, que apresentou também a comparação com o ano de 2006, “persistem as dificuldades de resposta de magistrados e/ou oficiais de justiça, num grupo significativo de comarcas”, entre os quais se destaca Lisboa e o respectivo DIAP.
Contactada pelo CM, Maria José Morgado, que no mês passado sucedeu a Van Dunen na coordenação do DIAP, lembrou que este departamento, tal como afirmou no discurso de tomada de posse, “não tem um sistema informático da gestão do inquérito”, garantindo que a situação do DIAP é do conhecimento do Ministério Público. Segundo Morgado, a falta do sistema informático implicaria um quadro completo de funcionários administrativos – 30 em falta – para dar cumprimento a três mil notificações por dia.
A pendência de processos findos por falta de notificação foi, aliás, um dos exemplos dado por Morgado, quando tomou posse como coordenadora do DIAP, a 17 de Abril, para demonstrar as consequências da ausência de um sistema integrado de gestão de inquérito, situação responsável “por um gigantesco carrossel de desperdício de recursos humanos”.
Na mesma ocasião, também o procurador-geral da República (PGR), Fernando Pinto Monteiro, que destacou a importância do DIAP pela percentagem da criminalidade que ali é investigada – cerca de 20 por cento em relação ao total do País –, admitiu que este departamento “precisará de alguma reestruturação” e de “meios operacionais de que não dispõe”. No entanto, ontem, o CM tentou obter um comentário do PGR, o que não foi possível até ao fecho da edição. Durante a manhã, o PGR esteve reunido com Morgado no âmbito das habituais reuniões de trabalho.
ACUSAÇÕES SÃO APENAS 5 POR CENTO: A análise do movimento processual registado, no primeiro trimestre de 2007, no distrito judicial de Lisboa, revela que três em cada quatro processos têm como despacho final o arquivamento e apenas cerca de 15 por cento dos inquéritos tem como desfecho acusações – números semelhantes aos registados em 2006. Quanto à pendência processual no distrito, situa-se nos 78 mil processos, sendo que cerca de 19 mil têm data de entrada anterior a 2005, ou seja, são classificados como processos antigos. Nesta matéria, a magistrada Francisca Van Dunen admite que é necessário um “esforço significativo para eliminar a pendência dos processos antigos”. A procuradora distrital de Lisboa, que sucedeu no cargo a João Dias Borges, considera que há falta de funcionários e também ausência de formação, situação que contribui para a elevada pendência processual. E adianta que houve sucessivos pedidos de intervenção à Direcção-Geral da Administração da Justiça, mas que “não lograram atenuar ou pôr fim a este estado de coisas”.
APONTAMENTOS
DISTRITO: O distrito judicial de Lisboa, que engloba as regiões autónomas da Madeira e dos Açores e compreende 42 comarcas agrupadas em 12 círculos judiciais, tem 400 procuradores e 650 funcionários. Só o DIAP, o maior departamento do Ministério Público, tem 169 funcionários e 70 magistrados.
DIAP: O DIAP de Lisboa, à semelhança dos DIAP do Porto, Évora e Coimbra, foi criado em 1999. Este departamento, que em Lisboa tem 12 secções - oito na Rua Gomes Freire e as 4 restantes na Casal Ribeiro -, é responsável pela direcção do inquérito e pelo exercício da acção penal na comarca de Lisboa.
CRIMINALIDADE: Pelo DIAP, coordenado por Maria José Morgado, passa cerca de 20 por cento da criminalidade em geral – designadamente crimes graves e complexos ocorridos na área do distrito de Lisboa –, correspondendo a um dos maiores departamentos do Ministério Público na primeira instância.
78 520 inquéritos estavam pendentes no distrito judicial de Lisboa no final do primeiro trimestre de 2007, menos quatro mil do que o número registado no final de 2006.
42 649 dos 55 mil processos findos nos primeiros três meses de 2007 foram arquivados. Apenas cerca de sete mil acabaram com dedução de acusação (...).
Ana Luísa Nascimento
Fonte: Correio da Manhã 9/5/2007
Acho que este artigo dispensa qualquer tipo de comentário, não é?!
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Dia Aberto no Arquivo Fotográfico de Lisboa
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04 maio 2007
PESADELO (Bem real em Portugal)
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27 abril 2007
Archivist
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23 abril 2007
Dia Mundial do Livro e do Direito de Autor
Celebra-se hoje o Dia Mundial do Livro e do Direito de Autor. Uma data instituída pela UNESCO, que procura promover o livro.
ideia de celebrar este dia surgiu na Catalunha, onde é oferecida uma rosa a cada pessoa que compra um livro. Desde então o dia 23 de Abril tem sido comemorado de diversas formas um pouco por todo o mundo. Todos os anos o Comité da UNESCO nomeia a Capital Mundial do Livro. Este ano o programa para a promoção do livro escolhido foi a cidade colombiana de Bogotá.
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13 abril 2007
A NÃO PERDER!!!!!!
Informações 21 790 51 55
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11 abril 2007
História de anões
Acho que estamos a precisar de nos rir, como tal aqui fica uma anedota...
Um grupo de anões resolve jogar futebol no domingo e alugam um campo.
Formadas as equipas, cada um pega no seu equipamento, quando reparam que o campo de futebol não tem balneário.
Resolvem então perguntar ao dono de uma tasca ao lado se podem utilizar a casa de banho para trocar de roupa. O dono diz que não há problema nenhum, e lá vão eles. Entram todos na tasca, vão até à casa de banho, vestem-se e começam a sair da casa de banho.
Um bêbedo, que estava sentado ao balcão, vê passar por ele a equipa de azul. Estranha, mas continua a beber.
Quando, ao fim de pouco tempo, vê passar a equipa de vermelho, vira-se para o dono do bar e diz:
- Eu não me quero meter... mas os teus matraquilhos estão a dar à sola...
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09 abril 2007
Revolta
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07 abril 2007
04 abril 2007
Para o fim-de-semana prolongado
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29 março 2007
Finalmente, Teijgeler
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27 março 2007
Começar de Novo...
desta vez de forma mais inteligente."
Henry Ford
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24 março 2007
Tava-se mesmo a ver...
Este processo de Bolonha para além das inúmeras vantagens que possa trazer, como tudo também trás contras! E este estava-se mesmo a prever....
Anúncio publicado no netemprego.gov.pt:
Número de Postos: 2
Local Trabalho: SINTRA (S. PEDRO DE PENAFERRIM);
Habilitações Mínimas: Mestrado
Área de Estudos: BIBLIOTECONOMIA, ARQUIVO E DOCUMENTAÇÃO
Formação Profissional Obrigatória: Sim
Formação Profissional: BIBLIOTECONOMIA, ARQUIVO (Já para não referir este item! Ou B. ou é A., gestores de informação não são o faz tudo embora muitos o achem!Existem diferenças entre B. e A., sabem?! Cada um tem funções específicas, ajustadas de acordo com o campo onde actuam, começando pela formação separada! Longe vai o tempo em que era tudo ao molho e fé no ente superior!) E DOCUMENTAÇÃO
Estão a ver onde quero chegar? Com Bolonha o Mestrado passa a ser o mínimo exigido...Licenciatura, Pós-graduação são apenas sinónimo de formação inferior, insuficiente!
E se e vencimento ainda fosse ajustado (neste exemplo até é bom, mas exigem outras coisas, serviu apenas de exemplo para a situação que se apróxima), mas não! O que recebiamos por ter a licenciatura, que era o mínimo exigido, passará para quem tiver Mestrado..os 500euros da praxe...com 100 euros de margem tanto para mais como para menos.
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22 março 2007
Aos Amigos e à Amizade!!!
Mal nos conhecemos
Inaugurámos a palavra «amigo».
«Amigo»
é um sorriso
De boca em boca,
Um olhar bem limpo,
Uma casa, mesmo modesta, que se oferece,
Um coração pronto a pulsar
Na nossa mão!
«Amigo»
(recordam-se, vocês aí,
Escrupulosos detritos?)
«Amigo» é o contrário de inimigo!
«Amigo» é o erro corrigido,
Não
o erro perseguido, explorado,
É a verdade partilhada, praticada.
«Amigo»
é a solidão derrotada!
«Amigo»
é uma grande tarefa,
Um trabalho sem fim,
Um espaço útil, um tempo fértil,
«Amigo» vai ser, é já uma grande festa!
Alexandre O’Neill
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